Segunda-feira da 5ª Semana da Quaresma| 01 de Julho de 2025

Estou condenada a morrer, quando nada fiz.
Leitura da Profecia de Daniel 13,1-9.15-17.19-30.33-62
 Naqueles dias: 
41cA assembléia condenou Susana à morte. 
42Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
'Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas
e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça!
 
43Tu sabes que é falso o testemunho
que levantaram contra mim!
Estou condenada a morrer,
quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram
a meu respeito!'
 
44O Senhor escutou sua voz. 
45Enquanto a levavam para a execução,
Deus excitou o santo espírito de um adolescente,
de nome Daniel.
 
46E ele clamou em alta voz:
'Sou inocente do sangue desta mulher!'
 
47Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
'Que palavra é esta, que acabas de dizer?'
 
48De pé, no meio deles, Daniel respondeu:
'Sois tão insensatos, filhos de Israel?
Sem julgamento
e sem conhecimento da causa verdadeira,
vós condenais uma filha de Israel?
 
49Voltai a repetir o julgamento,
pois é falso o testemunho
que levantaram contra ela!'
 
50Todo o povo voltou apressadamente,
e outros anciãos disseram ao jovem:
'Senta-te no meio de nós
e dá-nos o teu parecer,
pois Deus te deu a honra da velhice.'
 
51Falou então Daniel:
'Mantende os dois separados,
longe um do outro,
e eu os julgarei.'
 
52Tendo sido separados,
Daniel chamou um deles e lhe disse:
'Velho encarquilhado no mal!
Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar.
 
53Fazias julgamentos injustos,
condenando inocentes e absolvendo culpados,
quando o Senhor ordena:
'Tu não farás morrer o inocente e o justo!'
 
54Pois bem,
se é que viste, dize-me
à sombra de que árvore os viste abraçados?'
Ele respondeu:
'É sombra de uma aroeira.'
 
55Daniel replicou
'Mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus,
tendo recebido já a sentença divina,
vai rachar-te pelo meio!'
 
56Mandando sair este,
ordenou que trouxessem o outro:
'Raça de Canaã, e não de Judá,
a beleza fascinou-te
e a paixão perverteu o teu coração.
 
57Era assim que procedíeis com as filhas de Israel,
e elas por medo sujeitavam-se a vós.
Mas uma filha de Judá
não se submeteu a essa iniquidade.
 
58Agora, pois, dize-me
debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?'
Ele respondeu:
'Debaixo de uma azinheira.'
 
59Daniel retrucou:
'Também tu mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus já está à espera,
com a espada na mão, para cortar-te ao meio
e para te exterminar!'
 
60Toda a assistência pôs-se a gritar com força,
bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam.
 
61E voltaram-se contra os dois velhos,
pois Daniel os tinha convencido,
por suas próprias palavras,
de que eram falsas testemunhas.
E, agindo segundo a lei de Moisés,
fizeram com eles
aquilo que haviam tramado perversamente
contra o próximo.
 
62E assim os mataram,
enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
 
 Palavra do Senhor. 

Estou condenada a morrer, quando nada fiz.
Leitura da Profecia de Daniel 13,1-9.15-17.19-30.33-62
 Naqueles dias: 
41cA assembléia condenou Susana à morte. 
42Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
'Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas
e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça!
 
43Tu sabes que é falso o testemunho
que levantaram contra mim!
Estou condenada a morrer,
quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram
a meu respeito!'
 
44O Senhor escutou sua voz. 
45Enquanto a levavam para a execução,
Deus excitou o santo espírito de um adolescente,
de nome Daniel.
 
46E ele clamou em alta voz:
'Sou inocente do sangue desta mulher!'
 
47Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
'Que palavra é esta, que acabas de dizer?'
 
48De pé, no meio deles, Daniel respondeu:
'Sois tão insensatos, filhos de Israel?
Sem julgamento
e sem conhecimento da causa verdadeira,
vós condenais uma filha de Israel?
 
49Voltai a repetir o julgamento,
pois é falso o testemunho
que levantaram contra ela!'
 
50Todo o povo voltou apressadamente,
e outros anciãos disseram ao jovem:
'Senta-te no meio de nós
e dá-nos o teu parecer,
pois Deus te deu a honra da velhice.'
 
51Falou então Daniel:
'Mantende os dois separados,
longe um do outro,
e eu os julgarei.'
 
52Tendo sido separados,
Daniel chamou um deles e lhe disse:
'Velho encarquilhado no mal!
Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar.
 
53Fazias julgamentos injustos,
condenando inocentes e absolvendo culpados,
quando o Senhor ordena:
'Tu não farás morrer o inocente e o justo!'
 
54Pois bem,
se é que viste, dize-me
à sombra de que árvore os viste abraçados?'
Ele respondeu:
'É sombra de uma aroeira.'
 
55Daniel replicou
'Mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus,
tendo recebido já a sentença divina,
vai rachar-te pelo meio!'
 
56Mandando sair este,
ordenou que trouxessem o outro:
'Raça de Canaã, e não de Judá,
a beleza fascinou-te
e a paixão perverteu o teu coração.
 
57Era assim que procedíeis com as filhas de Israel,
e elas por medo sujeitavam-se a vós.
Mas uma filha de Judá
não se submeteu a essa iniquidade.
 
58Agora, pois, dize-me
debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?'
Ele respondeu:
'Debaixo de uma azinheira.'
 
59Daniel retrucou:
'Também tu mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus já está à espera,
com a espada na mão, para cortar-te ao meio
e para te exterminar!'
 
60Toda a assistência pôs-se a gritar com força,
bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam.
 
61E voltaram-se contra os dois velhos,
pois Daniel os tinha convencido,
por suas próprias palavras,
de que eram falsas testemunhas.
E, agindo segundo a lei de Moisés,
fizeram com eles
aquilo que haviam tramado perversamente
contra o próximo.
 
62E assim os mataram,
enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
 
 Palavra do Senhor. 

Estou condenada a morrer, quando nada fiz.
Leitura da Profecia de Daniel 13,1-9.15-17.19-30.33-62
 Naqueles dias: 
41cA assembléia condenou Susana à morte. 
42Susana, porém, chorando, disse em voz alta:
'Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas
e sabes tudo de antemão,
antes que aconteça!
 
43Tu sabes que é falso o testemunho
que levantaram contra mim!
Estou condenada a morrer,
quando nada fiz do que estes maldosamente inventaram
a meu respeito!'
 
44O Senhor escutou sua voz. 
45Enquanto a levavam para a execução,
Deus excitou o santo espírito de um adolescente,
de nome Daniel.
 
46E ele clamou em alta voz:
'Sou inocente do sangue desta mulher!'
 
47Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou:
'Que palavra é esta, que acabas de dizer?'
 
48De pé, no meio deles, Daniel respondeu:
'Sois tão insensatos, filhos de Israel?
Sem julgamento
e sem conhecimento da causa verdadeira,
vós condenais uma filha de Israel?
 
49Voltai a repetir o julgamento,
pois é falso o testemunho
que levantaram contra ela!'
 
50Todo o povo voltou apressadamente,
e outros anciãos disseram ao jovem:
'Senta-te no meio de nós
e dá-nos o teu parecer,
pois Deus te deu a honra da velhice.'
 
51Falou então Daniel:
'Mantende os dois separados,
longe um do outro,
e eu os julgarei.'
 
52Tendo sido separados,
Daniel chamou um deles e lhe disse:
'Velho encarquilhado no mal!
Agora aparecem os pecados
que estavas habituado a praticar.
 
53Fazias julgamentos injustos,
condenando inocentes e absolvendo culpados,
quando o Senhor ordena:
'Tu não farás morrer o inocente e o justo!'
 
54Pois bem,
se é que viste, dize-me
à sombra de que árvore os viste abraçados?'
Ele respondeu:
'É sombra de uma aroeira.'
 
55Daniel replicou
'Mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus,
tendo recebido já a sentença divina,
vai rachar-te pelo meio!'
 
56Mandando sair este,
ordenou que trouxessem o outro:
'Raça de Canaã, e não de Judá,
a beleza fascinou-te
e a paixão perverteu o teu coração.
 
57Era assim que procedíeis com as filhas de Israel,
e elas por medo sujeitavam-se a vós.
Mas uma filha de Judá
não se submeteu a essa iniquidade.
 
58Agora, pois, dize-me
debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?'
Ele respondeu:
'Debaixo de uma azinheira.'
 
59Daniel retrucou:
'Também tu mentiste com perfeição,
contra a tua própria cabeça.
Por isso o anjo de Deus já está à espera,
com a espada na mão, para cortar-te ao meio
e para te exterminar!'
 
60Toda a assistência pôs-se a gritar com força,
bendizendo a Deus, que salva os que nele esperam.
 
61E voltaram-se contra os dois velhos,
pois Daniel os tinha convencido,
por suas próprias palavras,
de que eram falsas testemunhas.
E, agindo segundo a lei de Moisés,
fizeram com eles
aquilo que haviam tramado perversamente
contra o próximo.
 
62E assim os mataram,
enquanto, naquele dia, era salva uma vida inocente.
 
 Palavra do Senhor. 

Salmo - Sl 22, 1-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 4a)| 01 de Julho de 2025

R. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,
nenhum mal eu temerei, estais comigo.

 

1O Senhor é o pastor que me conduz;*
não me falta coisa alguma.
2Pelos prados e campinas verdejantes*
ele me leva a descansar.
Para as águas repousantes me encaminha,*
3ae restaura as minhas forças.  R. 
3bEle me guia no caminho mais seguro,*
pela honra do seu nome.
4Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,*
nenhum mal eu temerei.
Estais comigo com bastão e com cajado,*
eles me dão a segurança!  R. 
5Preparais à minha frente uma mesa,*
bem à vista do inimigo;
com óleo vós ungis minha cabeça,*
e o meu cálice transborda.  R. 
6Felicidade e todo bem hão de seguir-me,*
por toda a minha vida;
e, na casa do Senhor, habitarei*
pelos tempos infinitos.  R.
5Preparais à minha frente uma mesa,*
bem à vista do inimigo;
com óleo vós ungis minha cabeça,*
e o meu cálice transborda.  R. 
6Felicidade e todo bem hão de seguir-me,*
por toda a minha vida;
e, na casa do Senhor, habitarei*
pelos tempos infinitos.  R.

Evangelho - Jo 8,1-11| 01 de Julho de 2025

Quem dentre vós não tiver pecado, seja
o primeiro a atirar-lhe uma pedra.'
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 8,1-11
 Naquele tempo:
1Jesus foi para o monte das Oliveiras.
2De madrugada, voltou de novo ao Templo.
Todo o povo se reuniu em volta dele.
Sentando-se, começou a ensiná-los.
3Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus
trouxeram uma mulher surpreendida em adultério.
Colocando-a no meio deles,
4disseram a Jesus: 'Mestre,
esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério.
5Moisés na Lei mandou apedrejar tais mulheres.
Que dizes tu?'
6Perguntavam isso para experimentar Jesus
e para terem motivo de o acusar.
Mas Jesus, inclinando-se,
começou a escrever com o dedo no chão.
7Como persistissem em interrogá-lo,
Jesus ergueu-se e disse:
'Quem dentre vós não tiver pecado,
seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra.'
8E tornando a inclinar-se,
continuou a escrever no chão.
9E eles, ouvindo o que Jesus falou,
foram saindo um a um,
a começar pelos mais velhos;
e Jesus ficou sozinho,
com a mulher que estava lá, no meio do povo.
10Então Jesus se levantou e disse:
'Mulher, onde estão eles?
Ninguém te condenou ?'
11Ela respondeu: 'Ninguém, Senhor.'
Então Jesus lhe disse:'Eu também não te condeno.
Podes ir, e de agora em diante não peques mais.'
 Palavra da Salvação.

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