A canção diz: ” Quando amanhece…”
Com certeza este não foi um “simples” dia. Logo cedo, os Anjos do Bairro Jardim Ibirapuera estavam a nossa espera, a Senhora Nena e o seu esposo Ivo.
Também tínhamos missionários e Anjos Mirins que com certeza ficarão com essa experiência em suas vidas.
Ao chegarmos no local das visitas fizemos uma oração juntos com os Anjos e missionários. Logo em seguida, conforme o apelo de Jesus, saímos em duplas pelas infindáveis residências do Bairro. No dia de hoje, como sempre, as experiências foram ótimas, mostrando que somos capazes de superar as diferenças religiosas e viver o ecumenismo. Fomos em várias casas de nossos Irmãos Cristãos não-católicos. Isso nos aproxima de Deus, que é Unidade, indo além do que geralmente é visto.
Enquanto isso, outra equipe de Missionários estava em atividade no Colégio São Francisco, que é mantido pela Associação Cultura Franciscana – ACF, em frente a Paróquia Espírito Santo.
Em nossa visita esteve presente o responsável pelo Setor Ponta Grossa da CFFB, Frei Ernani (FMM).
Pela manhã estivemos com todas as turmas de estudantes do Colégio, desde o Ensino Fundamental II e Ensino Médio, cantando, partilhando e celebrando o dom da vocação franciscana. O testemunho vigoroso da Irmã Adelina, uma das irmãs jubilares enriqueceu a visita.
O Orientador de Pastoral do Colégio Franciscano Santa Isabel, de São Paulo, Vinícius Fabreau, apresentou aos estudantes a Cruz de São Damião e falou sobre a vocação de São Francisco. Em seguida, Frei Ernani falou sobre o Jubileu de Ouro da CFFB.
No período da tarde foi realizada a visita a todas as turmas do Ensino Fundamental I, onde testemunhamos a alegria de sermos franciscanos e franciscanas, seguidores de Jesus Cristo em fraternidade.
Para finalizar o nosso dia a celebração foi presidida pelo Frei Antonino Rodrigues (OFM Cap), com o tema “Maria, Eis aqui a serva do Senhor, Faça- se em mim segundo a sua Palavra”.
Em sua fala ressaltou “Quem já não olhou uma mãe aconchegando seu Filho no colo”. Disse também que “Jesus nos deu a sua mãe para ser a nossa mãe, mesmo que tenha sido no momento mais difícil de sua vida”. E ainda acrescentou para as jubilandas: “Quem não lembra daquela mão que segurou a nossa mão? Aquela mão que, mesmo sem sabermos traçar sobre nós o sinal da cruz, traçou sem sabermos ainda pronunciar as palavras, ela nos fez tornarmos filhos de Deus pelo nosso Batismo “. Foi uma celebração bem materna.
Que Maria, a Senhora de muitos nomes, possa interceder por nós junto a seu Filho.
Nossa gratidão à todos que estão fazendo destes dias a diferença em nossas vidas. Paz e bem.
