Liturgia
29 de Março de 2024
Sexta-feira da 12ª Semana do Tempo Comum
1ª Leitura - 2Rs 25,1-12
Judá foi deportado para longe de seu país.
Leitura do Segundo Livro dos Reis 25,1-12
1 | No nono ano do reinado de Sedecias, no dia dez do décimo mês, Nobucodonosor, rei da Babilônia, veio atacar Jerusalém com todo o seu exército. Puseram-lhe um cerco e construíram torres de assalto ao seu redor. |
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2 | A cidade ficou sitiada e rodeada de valas até ao décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. |
3 | No dia nove do quarto mês, quando a fome se agravava na cidade e a população não tinha mais o que comer, |
4 | abriram uma brecha na muralha da cidade. Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros, pela porta entre os dois muros, perto do jardim real, se bem que os caldeus cercavam a cidade, e seguiram pela estrada que conduz à Araba. |
5 | Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o na planície de Jericó, enquanto todo o seu exército se dispersou e o abandonou. |
6 | Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla, à presença do rei da Babilônia, que pronunciou sentença contra ele. |
7 | Matou os filhos de Sedecias, na sua presença, vazou-lhe os olhos e, preso com uma corrente de bronze, levou-o para a Babilônia. |
8 | No dia sete do quinto mês, data que corresponde ao ano dezenove do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia, fez a sua entrada em Jerusalém. |
9 | Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei e entregou às chamas todas as casas e os edifícios de Jerusalém. |
10 | Todo o exército dos caldeus, que acompanhava o comandante da guarda, destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém. |
11 | Nabuzardã, comandante da guarda, exilou o resto da população que tinha ficado na cidade, os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia e o resto do povo. |
12 | E, dos pobres do país, o comandante da guarda deixou uma parte, como vinhateiros e agricultores. |
Palavra do Senhor. |
Salmo - Sl 136,1-2. 3. 4-5. 6 (R. 6a)
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca,
se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
1 | Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando,* com saudades de Sião. R. |
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2 | Nos salgueiros por ali* penduramos nossas harpas. R. |
3 | Pois foi lá que os opressores* nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam* alegria na tristeza: ‘Cantai hoje para nós* algum canto de Sião!’ R. |
4 | Como havemos de cantar os cantares do Senhor* numa terra estrangeira? R. |
5 | Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer,* que resseque a minha mão! R. |
6 | Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca,* se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém* minha grande alegria! R. |
Evangelho - Mt 8,1-4
Se queres, tu tens o poder de me purificar.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 8,1-4
1 | Tendo Jesus descido do monte, numerosas multidões o seguiam. |
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2 | Eis que um leproso se aproximou e se ajoelhou diante dele, dizendo: ‘Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar.’ |
3 | Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: ‘Eu quero, fica limpo.’ No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra. |
4 | Então Jesus lhe disse: ‘Olha, não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho para eles.’ |
Palavra da Salvação. |