08.04.2019

Santas Missões, Discípulos Missionários.

Santas Missões em Sarapuí entre os dias 01 a 14 de abril, na Paroquia Nossa Senhora das Dores,  a Cidade de “Sarapuí nasceu como pouso de tropeiros que trafegavam entre São Paulo e Rio Grande do Sul. O trabalho na lavoura atraiu novos habitantes e ajudou na criação da freguesia, em 28 de fevereiro de 1844, no município de Itapetininga. Na mesma data, recebeu o nome de “Sarapuí”. No dia 13 de março de 1872, com o novo impulso dado pela introdução das culturas de algodão e de cereais, foi elevada à categoria de vila. Em 21 de maio de 1934, Sarapuí foi elevada à categoria de distrito de Itapetininga. Foi emancipada no dia 7 de outubro de 1937. Sarapuí possui 7 indústrias em diversos segmentos, empregando mais de mil munícipes. O município predomina em pecuária bovina, bubalina e ovina sendo reconhecida como a maior bacia leiteira da América Latina. município é conhecido como “Capital da Melancia” em razão do clima e do solo propícios ao cultivo da fruta. Dentre os produtos agropecuários cultivados no município, predominam as culturas da melancia, do milho verde e da uva”. (Google)

A experiência vivida em Sarapuí entre os freis e as Irmãs, foi expandida. Os Frades Menores Missionários (FMM), Irmãs Franciscanas e de outras congregações, fizemos uma experiência marcante; nosso grupo de missionários ficou primeiro com a Capela Nossa Senhora Auxiliadora no território do assentamento do Movimento Sem Terra (MST); atualmente eles já receberam a terra, cultivam-na e vivem dos frutos colhidos da mesma. Foram dias de rica experiência e partilha de vida e de histórias das lutas e das conquistas que tiveram para ali morar e sentirem que estão bem “plantados” neste lugar.

 Nossa segunda “parada”, foi na Capela Santa Luzia. Em ambos os lugares fomos maravilhosamente bem acolhidos e recepcionados na simplicidade e na doação das famílias e de todas as pessoas que nos receberam em casas, comércios e nas roças. Momentos descontraídos entre os missionários de fora e os missionários da própria comunidade.

Estes dias foram com muito acolhimento, atenção, carinho, bênçãos, celebrações que marcaram a comunidade e a vida das pessoas que lá se encontram; sentiram o amor e a misericórdia de Deus. Nas duas comunidades foram realizados encontros com as crianças e com os casais.

  Durante os dias que participei (01 a 05), vivenciamos coisas extraordinárias e únicas; a cada benção uma revelação especial, cada sorriso, cada olhar, cada acolhimento mostra a grandiosidade do amor de Deus para com todos e cada um.

 Foram momentos de graças e bênçãos para todos, com certeza ninguém será o mesmo depois desta experiência. Paz e bem!