A Coroa de Advento já entrou em grande parte das Igrejas durante o Tempo do Advento. No Brasil, seu uso é geral. Por isso, aqui vamos falar do uso da Coroa de Advento na Missa.
Não existe qualquer prescrição nos livros litúrgicos sobre a Coroa de Advento. Desse modo, estamos livres para usar de uma lúcida criatividade na celebração, assim como já fazemos eventualmente com outros símbolos que usamos na apresentação dos dons. Neste sentido, também é importante lembrarmos que o uso da Coroa de Advento é algo facultativo e não obrigatório. Por isso, se formos à Missa durante o Tempo do Advento, e lá não tiver a Croa de Advento, nós não vamos nos escandalizar, ou perder a fé, ou até mesmo achar que aquela comunidade esqueceu de preparar a Coroa de Advento, uma vez que seu uso é facultativo.
Talvez, umas das dúvidas frequentes que escutamos em nossas comunidades é: Onde colocar a Coroa de Avento? A Coroa de Advento pode ser colocada em quatro lugares diferentes, de acordo com a escolha e espaço da sua comunidade.
A primeira sugestão, é que a Coroa de Advento seja colocada junto à Mesa da Palavra ou junto à Cruz processional, ao lado do altar.
A segunda sugestão, é que ela seja colocada no centro do altar, isto é, na frente do altar, ou também no centro da Igreja, em um lugar um pouco elevado.
Há também comunidades que colocam a Coroa de Advento sobre o altar, ocupando o lugar das velas. Neste caso a coroa deve ser pequena. E também existe um inconveniente, pois no primeiro domingo seria apenas acesa uma vela, e a instrução geral do Missal romano pede duas velas. Neste sentido é bom que se leve em conta o tamanho, a proporção, e a realidade de sua comunidade eclesial.
São quatro velas e quatro semanas de Advento. No 1º Domingo do Advento acendemos uma só vela, e, assim sucessivamente, vamos acendendo, cada domingo, uma vela a mais, até completarmos as quatro semanas em preparação para o Natal.
Neste domingo, dia 27 de novembro, começa o advento, e acenderemos a
1ª vela da coroa.
Desejamos a você um abençoado Advento, uma preparação do coração para a vinda de Jesus, que se faz criança, para iniciar assim sua obra Redentora.